A cidade de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, é considerada a quarta mais importante do País, responsável por 1,46% do PIB nacional. Antes dela, temos Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Dados apontam que, em 2017, o PIB mineiro somou 87,3 bilhões de reais, tendo ultrapassado Curitiba (PR) nos últimos anos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015 o PIB per capita de Belo Horizonte foi de R$ 34.910,13.
Além disso, Belo Horizonte possui 331 mil e 401 quilômetros quadrados de extensão, com população estimada em 2.375.151 pessoas, segundo estatísticas do IBGE. Isso torna a capital mineira a sexta mais populosa de todo o Brasil.
A economia de Belo Horizonte (“Beagá” para os íntimos) é mantida pelo setor terciário. Destaque aqui para os serviços financeiros, comércio, atividades imobiliárias, administração pública e atividades de lazer.
O turismo de negócios também tem força, uma vez que a cidade possui uma rede diversificada de restaurantes, hotéis e agências bancárias de diversas instituições financeiras.
Conheça algumas empresas mineiras que são destaque global, em termos de economia e representatividade:
- Localiza
- Depyl Action
- Magnesita
- Algar Tech
- Andrade Gutierrez
- CZM
- Grupo Serpa
- Instituto Áquila
- Falconi
Estas empresas fazem parte de um levantamento realizado pela Fundação Dom Cabral, que constatou as empresas mais importantes do País. Minas Gerais hoje é considerado o segundo maior celeiro de multinacionais e de franquias internacionalizadas.
Todas estas empresas utilizam rádios comunicadores como forma de otimizar a rotina de trabalho e melhorar a conexão entre seus colaboradores e funcionários. Como são companhias de diversos setores, o rádio é a única tecnologia que consegue suprir todas as necessidades, a um baixíssimo custo de implantação e de operação.
Neste artigo, você saberá um pouco mais sobre os rádios comunicadores e como alugar um kit para a sua empresa de Belo Horizonte.
O que é um rádio comunicador?
O rádio comunicador, conhecido popularmente como Walkie-Talkie, é uma tecnologia datada do século XX. Criado durante a Segunda Guerra Mundial, serviu como um eficiente artifício de comunicação entre os soldados, que ganhavam mais agilidade na guerra contra os seus inimigos.
O uso do rádio comunicador nas batalhas foi um tremendo sucesso e a sua utilização perdura até hoje, principalmente no meio corporativo. Motivos não faltam: extremamente simples de usar, o Walkie-Talkie é como se fosse um telefone portátil com uma grande antena.
Nas laterais, normalmente tem botões para ajuste de volume e um “Push-To-Talk” (Aperte para falar), onde o usuário pressiona o botão e emite o seu recado, o qual é ouvido por outra pessoa que detém outro rádio comunicador sintonizado no mesmo canal, a quilômetros de distância.
Obviamente, a tecnologia e a modernidade propiciaram diversos upgrades nos rádios comunicadores. Hoje, eles se assemelham bastante aos smartphones, com telas de display multicolorido, envio de mensagens de texto, áudio e vídeo.
Ainda, hoje o mercado de telecomunicações trouxe os POC (Push Over Cellular), que permite o uso de sinal móvel 4G nos rádios comunicadores. É possível iniciar streamings ao vivo, de alta resolução, usar aplicativos, dentre outras facilidades.
O rádio comunicador tem diversas inserções, desde ambientes hostis a centros comerciais e complexos hospitalares. Veja onde você pode encontrar esta tecnologia nos mais diferentes ambientes corporativos.
- Grandes centros varejistas (shopping centers, outlets, etc.)
- Feiras corporativas e eventos
- Casas de show e eventos musicais de grande porte
- Hospitais e centros médicos
- Segurança pública, corpo de bombeiros, dentre outros
- Redes de hotéis e resorts de luxo
- Cassinos
- Parques temáticos e de diversão
As frequências do rádio comunicador
O rádio comunicador opera em duas frequências, basicamente:
- Very High Frequency (VHF) – 30 a 300 MHZ;
- Ultra High Frequency (UHF) – 300 a 3 GHZ.
O único diferencial está no alcance da mensagem, além da sua capacidade de transmissão em relevos com maior ou menor quantidade de obstáculos físicos.
Outra característica dos rádios comunicadores está na sua tecnologia de operação, que pode ser analógica ou digital, profissional ou amador.
No caso do rádio comunicador analógico, geralmente de cunho amador, utiliza-se frequências e canais abertos que podem ser acessados por qualquer pessoa. Isso acarreta na falta de segurança e confiabilidade do produto.
Já os rádios comunicadores profissionais são mais robustos, e operam tanto em modo analógico como digital.
A diferença está na maior durabilidade da bateria, além de contar com a segurança da frequência exclusiva para cada cliente, bem como com funcionalidades extras, como transmissão de dados.
Rádios analógicos e digitais
Existem basicamente dois tipos de rádios comunicadores no mercado: os analógicos, de caráter recreativo, e os digitais, para fins corporativos. Cada um possui especificações técnicas e funcionalidades.
Entretanto, é bastante comum encontrar rádios analógicos no varejo, a um preço acessível ao bolso do consumidor comum. Já os rádios profissionais são mais arrojados, com melhor tecnologia e, obviamente, custam muito mais.
Veja as diferenças.
Rádios analógicos
Os rádios comunicadores analógicos, também considerados como amadores, são aqueles dotados de frequências e canais abertos.
O que isso significa? Durante a sua transmissão, qualquer outro usuário pode acessar o seu canal, causando interferências e ruídos.
Além de prejudicar a segurança da transmissão, esta invasão de privacidade também lesiona a qualidade do áudio transmitido. Normalmente, os rádios analógicos são os preferidos para uso pessoal e fins de entretenimento.
Rádios digitais
Os rádios comunicadores digitais possuem uma maior gama de funções, oferecendo níveis de segurança e confiabilidade bem elevados. Não somente, a durabilidade da bateria dos aparelhos também é maior, que chega a 16 horas em média.
O rádio comunicador digital apresenta algumas características padrão: possibilidade de transmissão de dados, rastreamento via GPS, telemetria, sinal de transmissão de voz mais apurado e preciso, maior e melhor alcance. Ainda é possível colocar mais usuários dentro de um único canal.
O investimento, por outro lado, é bem maior do que aquele feito em um rádio comunicador amador. Até porque, os rádios digitais são criptografados e possibilitam o envio de mensagens de texto sem a contratação de uma linha telefônica móvel.
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